terça-feira, 13 de novembro de 2018

Lógica fuzzy

Boa noite muito tempo sem passar por aqui, mas vamos voltar a falar de automação.
Nos últimos anos fiz uma pós em automação industrial e falamos um pouco sobre redes neurais e lógica fuzzy. Faremos alguns comentários em breve.
  Abraço a todos

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Alguns CLP`s podem ser programados em ladder e FDB,
            perceba um exemplo de programação, mais não fique assustado, vamos iniciar do Zero.
 
 
Vejamos uma partida direta, perceba que ao pulsar o botão I0001, a corrente circula da linha da esquerda para direita em direção de Q0000, fechando fazendo retenção por q0000 em paralelo com I0001.
 
Para desligar basta pulsar I0000.
 
 
 
 
 
 

Automação (comandos elétricos)

             Olá amigos,  sou o professor Claudionor e aqui estou para falar um pouco sobre comandos elétricos, percebemos que apesar de tanta coisa na internet, ainda sentimos necessidade de um maior conhecimento da área.
              A automação toma conta de todo o espaço, industrial, comercial, residencial entre outros, dessa forma é importante que aprendamos lidar com ela. Os CLP tem contribuído de forma direta para que o processo de automação ganhe espaço, trazendo facilidades e precisão aos processos, portanto vamos conhecer um pouco esse equipamento.
              Vamos então a um conceito. Controlador Lógico Programável segundo a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), é um equipamento eletrônico digital com hardware e software compatíveis com aplicações industriais. Segundo a NEMA (National Electrical Manufacturers Association), é um aparelho eletrônico digital que utiliza uma memória programável para armazenar internamente instruções e para implementar funções específicas, tais como lógica, sequenciamento, temporização, contagem e aritmética, controlando, por meio de módulos de entradas e saídas, vários tipos de máquinas ou processos.
Podemos didaticamente dividir os CLP's historicamente de acordo com o sistema de programação por ele utilizado:
  • 1ª Geração: Os CLP's de primeira geração se caracterizam pela programação intimamente ligada ao hardware do equipamento. A linguagem utilizada era o Assembly que variava de acordo com o processador utilizado no projeto do CLP, ou seja, para poder programar era necessário conhecer a eletrônica do projeto do CLP. Assim a tarefa de programação era desenvolvida por uma equipe técnica altamente qualificada, gravando-se o programa em memória EPROM, sendo realizada normalmente no laboratório junto com a construção do CLP.
  • 2ª Geração: Aparecem as primeiras “Linguagens de Programação” não tão dependentes do hardware do equipamento, possíveis pela inclusão de um “Programa Monitor “ no CLP, o qual converte (no jargão técnico, “compila”), as instruções do programa, verifica o estado das entradas, compara com as instruções do programa do usuário e altera o estados das saídas. Os Terminais de Programação (ou maletas, como eram conhecidas) eram na verdade Programadores de Memória EPROM. As memórias depois de programadas eram colocadas no CLP para que o programa do usuário fosse executado.
  • 3ª Geração: Os CLP's passam a ter uma Entrada de Programação, onde um Teclado ou Programador Portátil é conectado, podendo alterar, apagar, gravar o programa do usuário, além de realizar testes (Debug) no equipamento e no programa. A estrutura física também sofre alterações sendo a tendência para os Sistemas Modulares com Bastidores ou Racks.
  • 4ª Geração: Com a popularização e a diminuição dos preços dos microcomputadores (normalmente clones do IBM PC), os CLP's passaram a incluir uma entrada para a comunicação serial. Com o auxílio dos microcomputadores a tarefa de programação passou a ser realizada nestes. As vantagens eram a utilização de várias representações das linguagens, possibilidade de simulações e testes, treinamento e ajuda por parte do software de programação, possibilidade de armazenamento de vários programas no micro, etc.
  • 5ª Geração: Atualmente existe uma preocupação em padronizar protocolos de comunicação para os CLP's, de modo a proporcionar que o equipamento de um fabricante “converse” com o equipamento outro fabricante, não só CLP's, como Controladores de Processos, Sistemas Supervisórios, Redes Internas de Comunicação e etc., proporcionando uma integração a fim de facilitar a automação, gerenciamento e desenvolvimento de plantas industriais mais flexíveis e normalizadas, fruto da chamada Globalização. Existem Fundações Mundiais para o estabelecimento de normas e protocolos de comunicação. A grande dificuldade tem sido uma padronização por parte dos fabricantes.
Com o avanço da tecnologia e consolidação da aplicação dos CLPs no controle de sistemas automatizados, é frequente o desenvolvimento de novos recursos dos mesmos. Com os CLP's temos um aumento na praticidade de processos industriais, não mais necessitando de relés eletromagnéticos, com isso aumentando a velocidade e produtividade de processos industriais.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Olá galera, estamos aí e em breve falaremos de robótica, automação residenciael e industrial, envolvendo CLP. ARDUINO entre outros, aguardem

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Novos cursos

Em fevereiro teremos mas uma turma de eletrônica básica e outra de instalações elétricas.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

CONCLUSÃO DE CURSO

A turma pioneira no curso de ELETRÔNICA BÁSICA, teve sua formatura no sábado 19 de dezembro 2009, apresentando um trabalho de conclusão de curso, a montagem em placa de circuito impresso, fabricada pelos próprios, de um circuito multivibrador.

Tendo como destaque os alunos:

PAULO JORGE
RUBENS VICENTE
IVANILDO JOSÉ
MANOEL ALEXANDRE
ZOROÁDIO
MAURICIO FERREIRA.

O ORIENTADOR DA APRENDIZAGEM, Claudinonor Pedro, AGRADECE A PARTICIPAÇÃO DE TODOS E DESEJA BOA SORTE.

NOVA TURMA DE ELETRÔNICA BÁSICA PARA FEVEREIRO 2010

Em fevereiro teremos dois cursos iniciando:

ELETRÔNICA BÁSICA aos sábados
ELETRICIDADE RESIDENCIAL/INDUSTRIAL as quintas-feira

Faça já sua matrícula, ligue 8814-7732